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As 10 melhores obras de arte

Na realidade esse tema é extremamente amplo, as 10 melhores obras de arte, ainda mais classificando como as mais importantes e famosas do mundo. 

Tentarei explorar aqui dez obras de arte que eu considero dentro do meu conhecimento como marcos de importância no desenvolvimento da pintura e da linguagem artística. 

Deixo claro que quem se interessar tem livros que indico :  Arte moderna (Português) Capa comum – 18 dezembro 1992

por Giulio Carlo Argan  (Autor), Federico Carotti (Tradutor), Denise Bottmann (Tradutor)

e outro muito bom  :

A História da Arte

por Gombrich | 1 jan 2000. 

Então , iniciemos minha classificação : 

1.

 Mona Lisa – Leonardo da  Vinci

Pintura retratista , Renascentista . A estrutura triangular, paisagem ao fundo, e ouso da técnica chiaro e escuro. Marco da Arte , é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.

A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, e é uma das suas maiores atrações.[1]

2. As Meninas – Diego Velázquez

As Meninas é uma pintura de 1656 por Diego Velázquez, o principal artista do Século de Ouro Espanhol. Ela está hoje em dia no Museu do Prado em Madrid. A composição enigmática e complexa da obra levanta questões sobre realidade e ilusão, criando uma relação incerta entre o observador e as figuras representadas. Por essas complexidades, As Meninas é uma das obras mais analisadas da pintura ocidental.

As 10 melhores obras de arte do mundo

3- Catedrais – Claude Monet

Oscar-Claude Monet (Paris, 14 de novembro de 1840Giverny, 5 de dezembro de 1926) foi um pintor francês e o mais célebre entre os pintores impressionistas.[1]O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Monet, “Impressão, nascer do sol”, de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy: “Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha.[2] A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, tendo consciência da revolução que estavam a iniciar na pintura.

4 -Paul Cezanne – Paisagem

Cézanne pode ser considerado como a ponte entre o impressionismo do final do século XIX e o cubismo do início do século XX. A frase atribuída a Matisse e a Picasso, de que Cézanne “é o pai de todos nós”, deve ser levada em conta.

Após uma fase inicial dedicada aos temas dramáticos e grandiloquentes próprios da escola romântica, Paul Cézanne criou um estilo próprio, influenciado por Delacroix. Introduziu nas suas obras distorções formais e alterações de perspectiva em benefício da composição ou para ressaltar o volume e peso dos objetos. Concebeu a cor de um modo sem precedentes, definindo diferentes volumes que foram essenciais para suas composições únicas.Cézanne não se subordinava às leis da perspectiva e, sim, as modificava. A sua concepção da composição era arquitectónica; segundo as suas próprias palavras, o seu próprio estilo consistia em ver a natureza segundo as suas formas fundamentais: a esfera, o cilindro e o cone. Ele chamava seu método de modulação.Cézanne preocupava-se mais com a captação destas formas do que com a representação do ambiente atmosférico. Não é difícil ver nesta atitude uma reação de carácter intelectual contra o gozo puramente colorido do impressionismo.

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5- Le Demoiselles D´Avignon – Pablo Picasso

Les demoiselles d’Avignon

Pablo Picasso , pai do movimento Cubista , iniciou com essa obra que se encontra nos EUA. Dando, nova aparência a linguagem da pintura.

As 10 melhores obras de arte  

Pablo Picasso

6- Noite Estrelada – Van Gogh

Foi pintado em 1889. É um óleo sobre tela, com 74 cm X 92 cm, e se encontra no Museu de Arte Moderna de São Francisco (SFMOMA).

A pintura retrata a vista da janela do quarto do artista no hospício de Saint-Rémy-de-Provence.

Vincent Van Gogh , foi um artista intenso e de fundamental importância no Expressionismo.

7- O Beijo – Gustav Klimt

Em O beijo (1907/08), ou “Der Kuss” no original em alemão, baseado em si mesmo e na sua amante Emilie, a mulher fatal aparece submissa, comunica uma sexualidade latente. “O Beijo” constitui o auge do período dourado e torna-se o emblema da Secessão.

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8 Composição II em Vermelho, Azul e Amarelo- Mondrian

Autor Piet Mondrian

Data 1930

Técnica Óleo sobre tela

Dimensões 86 x 66

Essa fase de sua obra, a mais popularmente difundida, se caracteriza por pinturas cujas estruturas são definidas por linhas pretas ortogonais (o uso de diagonais induziria a percepção a ver profundidade na tela e motivou o rompimento de sua amizade com Theo Van Doesburg, posteriormente). Essas linhas definem espaços que se relacionam de diferentes modos com os limites da pintura, e que podem ou não serem preenchidos com uma cor primária: amarelo, azul e vermelho, decisão que mostra sua estreita relação com as teorias estéticas da Bauhaus e da Escola de Ulm, e que definem pesos visuais diferentes para esses espaços. Os blocos de cor pintados de modo fosco e distribuídos assimetricamente reforçam a ideia de um movimento superficial que se estende perpetuamente, indicando que o pintor investia na percepção de sua obra como uma abstração materialista e sem profundidade, criticando a pintura histórica enquanto produzia uma abstração racionalista, espiritualista e sobretudo concreta do mundo. As 10 melhores obras de arte

9- Marlyn Monroe – Andy  Warhol

Retratando temas cotidianos, deu nova vida ao movimento de pop art.

Além de reproduzir objetos, como notas de dinheiro, garrafas de coca-cola e a famosa obra da lata de sopa Campbell, pintou personalidades.

São exemplos Brigitte Bardot, Che Guevara, Elizabeth Taylor, Elvis Presley, Marilyn Monroe, Marlon Brando, Michael Jackson, entre outros.

10. Abstracionismo Abstrato – Jackson Pollock

Jackson Pollock nasceu em Cody, no estado de Wyoming, nos Estados Unidos, no dia 28 de janeiro de 1912. Com 10 meses de idade mudou-se com a família para San Diego na Califórnia.

Pollock foi expulso de uma escola secundária por indisciplina. Em 1925 matriculou-se na Manual Arts School. Em 1929, mudou-se para Nova Iorque, onde estudou com Thomas Hart Benton na Art Students League.

Logo descobriu a técnica de pintura em areia dos índios americanos. Em 1936, em uma oficina experimental em Nova Iorque, estudou com o muralista mexicano David Alfaro Siqueiros, quando fez experiências com a tinta líquida.

Entre 1938 e 1943, Pollock se dedicou à pintura de murais em prédios públicos, principalmente e Nova Iorque.

No início, Pollock pintava telas violentamente expressionistas, depois passou a pintar obras de fundo mitológico, nas quais se observou certas influências de Picasso.

Após optar por pinturas abstratas, adotou no começo da década de 1940 o estilo denominado “action painting”, que consistia em espalhar pingos de tinta nas telas, de modo aleatório.

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